DR. LUIZ HENRIQUE SILVEIRA RODRIGUES

Investigação minuciosa e tratamento específico para o seu quadril.

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Ortopedia e Traumatologia

Ênfase no atendimento das patologias do quadril adulto, incluindo as dores pélvicas crônicas de origem ortopédica e região glútea profunda

Você já percebeu que a articulação do quadril é o elemento central para o movimento e para a locomoção do seu corpo?

Mas sabia que, por essa articulação estar ligada à coluna, tronco e membros inferiores, muitos sintomas se confundem, dificultando o entendimento da causa do problema principal?

Pois é, a dor pode se manifestar de diversas maneiras. Por isso, é importante que exista um olhar profundo do ortopedista envolvendo diferentes profissionais da saúde, podendo incluir ginecologistas, urologistas, ortopedistas especialistas em coluna, fisioterapeutas, educadores físicos e outros.

OLHAR INTEGRADO
INVESTIGAR PARA TRATAR

A visão multidisciplinar e o diagnóstico diferencial são a chave para a resolução dos sintomas presentes na região do quadril.

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INVESTIGAR PARA TRATAR

O diagnóstico diferencial é a chave para a resolução dos sintomas presentes na região do quadril.

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PATOLOGIAS

Nenhuma dor no quadril ou na pelve é normal

Com o objetivo de encontrar a causa do problema de seus pacientes, o Dr. Luiz Henrique Silveira Rodrigues (CRM-SP 116.403 | RQE 29512) está sempre comprometido com a investigação profunda, que inclui exames específicos, em busca do tratamento mais adequado para as diversas patologias do quadril e da pelve.

Além de diagnosticar e tratar as patologias mais conhecidas do quadril e da pelve, o Dr. Luiz Henrique atua em conjunto com diversos outros especialistas, sobretudo ginecologistas, para auxiliar o diagnóstico e tratamentos das dores pélvicas mais complexas.

Doenças degenerativas

Provocam desgaste da articulação levando à dor e limitação do movimento.

Lesões esportivas

Podem ocorrer de forma abrupta ou silenciosa, em homens e mulheres.

Mulheres e dor pélvica

Uma avaliação ortopédica do quadril é essencial para o diagnóstico diferencial.

Doenças degenerativas

Você conhece os sinais do desgaste? Rigidez na articulação, dor para entrar e sair do carro, dor para levantar de cadeiras baixas ou do vaso sanitário, dificuldade para calçar meias, sapatos e cortar unhas são alguns dos principais sintomas decorrentes do desgaste do quadril e que podem ser minimizados com o diagnóstico e tratamento precoce.

É uma doença progressiva que leva à destruição da superfície e cartilagem articular e formação de osteófitos. Tais condições geram dor, deformidade e prejudicam o movimento. Pode ser causada por osteoartrite, artrite reumatoide, microtraumatismos, infecções intra-articulares e outras causas não específicas. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais chances de retardar sua evolução. Em casos avançados, pode ser indicada a prótese total de quadril.

Ocorre quando o fluxo sanguíneo na cabeça do fêmur é interrompido, causando infarto ósseo, com possível destruição articular, dor e rigidez. Geralmente surge por consequência do uso de corticoides, abuso de bebidas alcoólicas ou pode se manifestar sem causa aparente. É uma doença altamente incapacitante e pode ocorrer em qualquer faixa etária. O tratamento cirúrgico, quando necessário, envolve descompressão, enxerto ósseo ou artroplastia.

A artrite é uma doença autoimune que afeta as articulações e se caracteriza por uma série de eventos que levam à destruição da cartilagem articular (o próprio organismo produz a inflamação) e favorece a formação de osteófitos (“bicos de papagaio”). No início, o paciente sente dor na região da virilha, especialmente após esforços rigorosos. À medida que a doença se agrava, a dor tende a se localizar parte na interna da coxa (pode irradiar até o joelho) e surgir em atividades cotidianas. Também ocorre diminuição progressiva do movimento na articulação e em alguns casos afeta o ato de caminhar. A prevenção e o tratamento são essenciais para melhora da qualidade de vida do paciente.

Doenças degenerativas

Você conhece os sinais do desgaste? Rigidez na articulação, dor para entrar e sair do carro, dor para levantar de cadeiras baixas ou do vaso sanitário, dificuldade para calçar meias, sapatos e cortar unhas são alguns dos principais sintomas decorrentes do desgaste do quadril e que podem ser minimizados com o diagnóstico e tratamento precoce.

É uma doença progressiva que leva à destruição da superfície e cartilagem articular e formação de osteófitos. Tais condições geram dor, deformidade e prejudicam o movimento. Pode ser causada por osteoartrite, artrite reumatoide, microtraumatismos, infecções intra-articulares e outras causas não específicas. Quanto mais precoce o diagnóstico, mais chances de retardar sua evolução. Em casos avançados, pode ser indicada a prótese total de quadril.

Ocorre quando o fluxo sanguíneo na cabeça do fêmur é interrompido, causando infarto ósseo, com possível destruição articular, dor e rigidez. Geralmente surge por consequência do uso de corticoides, abuso de bebidas alcoólicas ou pode se manifestar sem causa aparente. É uma doença altamente incapacitante e pode ocorrer em qualquer faixa etária. O tratamento cirúrgico, quando necessário, envolve descompressão, enxerto ósseo ou artroplastia.

A artrite é uma doença autoimune que afeta as articulações e se caracteriza por uma série de eventos que levam à destruição da cartilagem articular (o próprio organismo produz a inflamação) e favorece a formação de osteófitos (“bicos de papagaio”). No início, o paciente sente dor na região da virilha, especialmente após esforços rigorosos. À medida que a doença se agrava, a dor tende a se localizar parte na interna da coxa (pode irradiar até o joelho) e surgir em atividades cotidianas. Também ocorre diminuição progressiva do movimento na articulação e em alguns casos afeta o ato de caminhar. A prevenção e o tratamento são essenciais para melhora da qualidade de vida do paciente.

FIQUE ATENTO

Quanto mais cedo o diagnóstico, maior a chance de retardar desgastes (artrose).

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Lesões esportivas

O esporte e a atividade física são essenciais para a saúde. No entanto, esportistas recreacionais, amadores e profissionais devem estar atentos aos cuidados necessários para a prevenção de problemas nos músculos e articulações. No quadril, os esportes que mais predispõem a lesões são o futebol, a corrida, as lutas, o tênis e o golfe. Conheça as principais lesões de quadril que podem ser provocadas pelo esporte e atividade física.

Também conhecida como pubalgia, a pubeíte é a inflamação no osso púbis e tecidos vizinhos, provocada por movimentos repetitivos, sobrecarga e impacto. Os principais sintomas são a dor na virilha, dor irradiada para a face interna da coxa e dor na região baixa do abdômen. O diagnóstico é feito a partir da história do paciente, exame clínico, testes ortopédicos e exames de imagem, como radiografia e ressonância magnética. Essa patologia faz diagnóstico diferencial com hérnia inguinais e patologias urológicas.

O impacto femoroacetabular leva à limitação importante da mobilidade e dor no quadril. É a principal causa de artrose primária de quadril. Ocorre quando existe um conflito anormal entre o fêmur e o acetábulo (osso da bacia), causado por excessos de osso que se impactam durante movimentos específicos. O labrum e a cartilagem são as estruturas que são comprometidas pelo impacto, porém, além das questões mecânicas envolvidas, à medida que se inicia o processo de lesões de cartilagem, inicia-se uma série de reações bioquímicas que aceleram a degradação da articulação. A principal queixa é a dor na virilha, que aparece principalmente depois de ficar muito tempo sentado, ao dirigir, entrar e sair do carro e outros movimentos que promovam flexão exagerada do quadril.

O labrum acetabular reveste a parte interna do quadril onde o osso do fêmur se encaixa. Dentre suas principais funções, podemos citar a absorção de impacto, lubrificação da articulação, manutenção da pressão intra-articular e estabilidade. A lesão labral pode ser provocada por traumas agudos ou repetitivos, levando à inflamação e liberação de substâncias que prejudicam a cartilagem. O resultado é dor na parte anterior do quadril, na região da virilha e face interna da coxa, que pode irradiar até o joelho e começar com a prática esportiva ou não. O tratamento, na maioria dos casos, é conservador, sendo indicada a cirurgia quando o paciente não apresenta melhora.

O trato iliotibial fica localizado na região lateral da coxa. É caracterizado por uma faixa fibrosa que começa no quadril e se insere na lateral do joelho. Quando há tensão excessiva nessa faixa, pode ocorrer inflamação, levando a uma dor na lateral do joelho que é bastante comum em corredores. A investigação deve incluir avaliação ortopédica do quadril, visando tratamento completo.

Os músculos isquiotibiais estão localizados na parte de trás da coxa. Existem dois tipos de lesões nos tendões dos isquiotibiais: aquelas que ocorrem por contrações bruscas e violentas, comuns em corridas de velocidade, e aquelas que se desenvolvem lentamente por conta de falta de alongamento ou treino de flexibilidade inadequado. Além da história e do exame físico, se necessário, o diagnóstico poderá ser confirmado por exame de imagem.

A tendinopatia ou tendinite do iliopsoas ocorre devido à sobrecarga repetitiva e excessiva sobre o quadril em um esforço maior do que o músculo suporta. Está relacionada ao excesso de treinamento, fraqueza e encurtamento muscular. Gera uma dor profunda na parte anterior da coxa, próximo à virilha. Outros músculos do quadril também costumam apresentar diminuição de força, o que caracteriza instabilidade na região e facilita o aparecimento da tendinite.

Lesões esportivas

O esporte e a atividade física são essenciais para a saúde. No entanto, esportistas recreacionais, amadores e profissionais devem estar atentos aos cuidados necessários para a prevenção de problemas nos músculos e articulações. No quadril, os esportes que mais predispõem a lesões são o futebol, a corrida, as lutas, o tênis e o golfe. Conheça as principais lesões de quadril que podem ser provocadas pelo esporte e atividade física.

Também conhecida como pubalgia, a pubeíte é a inflamação no osso púbis e tecidos vizinhos, provocada por movimentos repetitivos, sobrecarga e impacto. Os principais sintomas são a dor na virilha, dor irradiada para a face interna da coxa e dor na região baixa do abdômen. O diagnóstico é feito a partir da história do paciente, exame clínico, testes ortopédicos e exames de imagem, como radiografia e ressonância magnética. Essa patologia faz diagnóstico diferencial com hérnia inguinais e patologias urológicas.

O impacto femoroacetabular leva à limitação importante da mobilidade e dor no quadril. É a principal causa de artrose primária de quadril. Ocorre quando existe um conflito anormal entre o fêmur e o acetábulo (osso da bacia), causado por excessos de osso que se impactam durante movimentos específicos. O labrum e a cartilagem são as estruturas que são comprometidas pelo impacto, porém, além das questões mecânicas envolvidas, à medida que se inicia o processo de lesões de cartilagem, inicia-se uma série de reações bioquímicas que aceleram a degradação da articulação. A principal queixa é a dor na virilha, que aparece principalmente depois de ficar muito tempo sentado, ao dirigir, entrar e sair do carro e outros movimentos que promovam flexão exagerada do quadril.

O labrum acetabular reveste a parte interna do quadril onde o osso do fêmur se encaixa. Dentre suas principais funções, podemos citar a absorção de impacto, lubrificação da articulação, manutenção da pressão intra-articular e estabilidade. A lesão labral pode ser provocada por traumas agudos ou repetitivos, levando à inflamação e liberação de substâncias que prejudicam a cartilagem. O resultado é dor na parte anterior do quadril, na região da virilha e face interna da coxa, que pode irradiar até o joelho e começar com a prática esportiva ou não. O tratamento, na maioria dos casos, é conservador, sendo indicada a cirurgia quando o paciente não apresenta melhora.

O trato iliotibial fica localizado na região lateral da coxa. É caracterizado por uma faixa fibrosa que começa no quadril e se insere na lateral do joelho. Quando há tensão excessiva nessa faixa, pode ocorrer inflamação, levando a uma dor na lateral do joelho que é bastante comum em corredores. A investigação deve incluir avaliação ortopédica do quadril, visando tratamento completo.

Os músculos isquiotibiais estão localizados na parte de trás da coxa. Existem dois tipos de lesões nos tendões dos isquiotibiais: aquelas que ocorrem por contrações bruscas e violentas, comuns em corridas de velocidade, e aquelas que se desenvolvem lentamente por conta de falta de alongamento ou treino de flexibilidade inadequado. Além da história e do exame físico, se necessário, o diagnóstico poderá ser confirmado por exame de imagem.

A tendinopatia ou tendinite do iliopsoas ocorre devido à sobrecarga repetitiva e excessiva sobre o quadril em um esforço maior do que o músculo suporta. Está relacionada ao excesso de treinamento, fraqueza e encurtamento muscular. Gera uma dor profunda na parte anterior da coxa, próximo à virilha. Outros músculos do quadril também costumam apresentar diminuição de força, o que caracteriza instabilidade na região e facilita o aparecimento da tendinite.

UMA BOA NOTÍCIA

A maior parte do tratamento de lesões esportivas do quadril é não cirúrgico.

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Mulheres e dor pélvica

Dores na região anterior da pelve, na topografia glútea e na lateral do quadril são um sintoma comum e afetam mulheres a partir dos 40 anos.

Muitas vezes, essas mulheres passam em consultas com diferentes especialistas e realizam diversos exames em busca da causa do problema. No entanto, como muitas patologias levam a sintomas similares na região pélvica, o diagnóstico nem sempre acontece imediatamente.

Por isso, a avaliação ortopédica do quadril deve ser considerada em casos de dor no baixo ventre de forma geral, que podem se confundir principalmente com as questões ginecológicas.

Bursas são pequenas bolsas de gordura encontradas em algumas articulações, incluindo o quadril, e que têm a função de proteger, amortecer e diminuir o atrito entre os tecidos durante o movimento. A bursite ocorre quando a “bursa inflama” e o principal sintoma é a dor na lateral do quadril durante a caminhada, corrida ou ao subir e descer escadas. Com a progressão da inflamação, a dor começa a surgir também no repouso e pode irradiar para a coxa. Na maioria dos casos, o tratamento é conservador, sem a necessidade de cirurgia.

Trata-se de uma inflamação do músculo glúteo médio ou mínimo e acomete principalmente mulheres na faixa entre 40 e 60 anos e sedentárias. A dor surge na lateral do quadril, acompanhada de maior sensibilidade ao apertar o local. Costuma ser pior durante a noite (para deitar sobre o lado acometido), afetando o sono e impactando a qualidade de vida.

Trata-se de uma patologia de difícil diagnóstico. O músculo piriforme é profundo e se localiza na região das nádegas. Passa por baixo dos glúteos e, abaixo dele passa o nervo ciático – e essa localização tão próxima é o que pode levar aos sintomas no local. Em até 16% das pessoas o nervo ciático pode passar no meio do músculo, o que pode resultar em pinçamento desse nervo na região glútea. Quando há contratura ou encurtamento muscular, ocorre compressão do nervo e isso leva à dor aguda na região, dificuldade para sentar ou permanecer sentado, sensação de choque ou formigamento e dificuldade para andar. É fundamental um exame minucioso para que o local da compressão nervosa seja determinado.

Nesse caso, a dor glútea profunda ocorre por conta da diminuição do espaço entre o ísquio e o fêmur, levando à maior pressão e desgaste na região, principalmente se forem realizados movimentos repetitivos. Se não tratado, o quadro de dor tende a se intensificar com o passar dos anos. Os sintomas podem ser agravados em pessoas que fazem muita caminhada, sobem e descem muitas escadas ou ficam muito tempo sentadas.

Mulheres e dor pélvica

Dores na região anterior da pelve, na topografia glútea e na lateral do quadril são um sintoma comum e afetam mulheres a partir dos 40 anos.

Muitas vezes, essas mulheres passam em consultas com diferentes especialistas e realizam diversos exames em busca da causa do problema. No entanto, como muitas patologias levam a sintomas similares na região pélvica, o diagnóstico nem sempre acontece imediatamente.

Por isso, a avaliação ortopédica do quadril deve ser considerada em casos de dor no baixo ventre de forma geral, que podem se confundir principalmente com as questões ginecológicas.

Bursas são pequenas bolsas de gordura encontradas em algumas articulações, incluindo o quadril, e que têm a função de proteger, amortecer e diminuir o atrito entre os tecidos durante o movimento. A bursite ocorre quando a “bursa inflama” e o principal sintoma é a dor na lateral do quadril durante a caminhada, corrida ou ao subir e descer escadas. Com a progressão da inflamação, a dor começa a surgir também no repouso e pode irradiar para a coxa. Na maioria dos casos, o tratamento é conservador, sem a necessidade de cirurgia.

Trata-se de uma inflamação do músculo glúteo médio ou mínimo e acomete principalmente mulheres na faixa entre 40 e 60 anos e sedentárias. A dor surge na lateral do quadril, acompanhada de maior sensibilidade ao apertar o local. Costuma ser pior durante a noite (para deitar sobre o lado acometido), afetando o sono e impactando a qualidade de vida.

Trata-se de uma patologia de difícil diagnóstico. O músculo piriforme é profundo e se localiza na região das nádegas. Passa por baixo dos glúteos e, abaixo dele passa o nervo ciático – e essa localização tão próxima é o que pode levar aos sintomas no local. Em até 16% das pessoas o nervo ciático pode passar no meio do músculo, o que pode resultar em pinçamento desse nervo na região glútea. Quando há contratura ou encurtamento muscular, ocorre compressão do nervo e isso leva à dor aguda na região, dificuldade para sentar ou permanecer sentado, sensação de choque ou formigamento e dificuldade para andar. É fundamental um exame minucioso para que o local da compressão nervosa seja determinado.

Nesse caso, a dor glútea profunda ocorre por conta da diminuição do espaço entre o ísquio e o fêmur, levando à maior pressão e desgaste na região, principalmente se forem realizados movimentos repetitivos. Se não tratado, o quadro de dor tende a se intensificar com o passar dos anos. Os sintomas podem ser agravados em pessoas que fazem muita caminhada, sobem e descem muitas escadas ou ficam muito tempo sentadas.

VOCÊ SABIA?

Sintomas aparentemente ginecológicos podem estar associados a questões no quadril.

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DR. LH

Conheça o Dr. Luiz Henrique

CRM-SP 116.403 RQE 29512

Seguindo os passos de seu pai, o Dr. Luiz Henrique Silveira Rodrigues começou a Faculdade de Medicina já sabendo que queria ser ortopedista. Apaixonado pela profissão, também sabia que, antes de tudo, o mais importante era ser um bom médico.

Essa consciência direcionou suas ações durante seus anos de estudos. Aprofundou seu conhecimento na disciplina de anatomia, atuando como monitor, e sempre procurou se envolver e estar próximo dos professores (grandes mestres) que tinha como referência em medicina.

Exercer a profissão que escolheu é para o Dr. Luiz Henrique uma grande honra e satisfação. Em seus atendimentos, preza pela honestidade e humanização e o resultado fica visível na precisão no diagnóstico que leva ao êxito no tratamento.

  • Graduação em Medicina pela Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ)
  • Residência em Ortopedia e Traumatologia pelo Instituto Jundiaiense de Ortopedia e Traumatologia
  • Especialização em Cirurgia do Quadril Adulto pela Faculdade de Medicina do ABC
  • Membro do Grupo de Quadril do Hospital de Caridade São Vicente de Paulo - Instituto Jundiaiense de Ortopedia e Traumatologia - Faculdade de Medicina de Jundiaí (FMJ)
  • Membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, da Sociedade Brasileira de Quadril e da The Hip Preservation Society
Dr. Luiz Henrique • CRM-SP 116.403 • RQE 29512

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DIFERENCIAIS

Experiência, seriedade e competência

O objetivo do Dr. Luiz Henrique é descobrir a causa dos sintomas, pois sabe que esse é o ponto fundamental na melhora da dor, da mobilidade e da qualidade de vida.

Diagnóstico preciso

Tratamentos cirúrgicos e não cirúrgicos

Competência e atualização constante

Atendimento humanizado

Escuta ativa e envolvimento

Relação próxima com o paciente

TRATAMENTO

Cirurgias minimamente invasivas

Moderna, propicia menor danos aos tecidos, melhor cicatrização, menos dor no pós-operatório, recuperação mais rápida e retorno precoce às atividades.

TRATAMENTO

Artroscopia de quadril

Utilizada para diagnosticar e tratar doenças das articulações, é uma técnica por vídeo e amplamente utilizada na ortopedia.

TRATAMENTO

Endoscopia do nervo ciático

A partir de dois a três pequenos cortes de 1cm e visualização por câmera de vídeo, é possível seguir o trajeto do nervo ciático em toda a região glútea,  descomprimir essa estrutura e ressecar qualquer osso que esteja realizando algum tipo de compressão.

TRATAMENTO

Dor pélvica de causa ortopédica e glútea profunda crônica

Investigação criteriosa para identificação da real causa e tratamento adequado de dores de difícil resolução na região das nádegas.

TRATAMENTO

Artroplastia de quadril

É a cirurgia para colocação de prótese. Indicada quando é necessária a substituição da articulação por conta de desgaste avançado. Dr Luiz Henrique realiza as técnicas convencionais e minimamente invasivas pela técnica Superpath.

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